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BNDES lança relatório sobre títulos que financiam projetos sustentáveis

Confira o novo Relatório da Letra Financeira Verde, que traz informações sobre os projetos apoiados pela captação de R$1 bilhão em Letras Financeiras Verdes (LFV) realizada em 2020. Os recursos financiaram projetos de energia limpa e renovável, evitando emissões de CO2 e reforçando a atuação do BNDES na agenda ASG.

O BNDES acaba de lançar seu Relatório da Letra Financeira Verde. Trata-se de publicação que apresenta os projetos apoiados a partir de uma captação de R$ 1 bilhão em letras financeiras verdes (LFV), feita em outubro de 2020. O BNDES foi a primeira instituição financeira no Brasil a lançar esse tipo de título no mercado doméstico.

Os recursos captados pela LFV destinam-se a financiar projetos de energia eólica e solar. A emissão no mercado doméstico foi baseada no Green Bond Framework – conjunto de diretrizes que orienta a emissão de green bonds (títulos verdes). O modelo também foi utilizado pelo BNDES para uma emissão de títulos verdes no mercado internacional em 2017, a primeira realizada por um banco brasileiro.

A emissão desses títulos reforça as ações do BNDES no apoio à geração de energia renovável e consolida a atuação ASG (ambiental, social e de governança) do Banco, oferecendo uma série de vantagens, tais como: reforçar a prioridade atribuída à sustentabilidade socioambiental; estimular melhores práticas de gestão socioambiental; e incentivar o desenvolvimento do mercado para títulos verdes no Brasil.

 

Projetos apoiados geram energia limpa e evitam emissões de CO2

 

Com os recursos captados, já foram apoiados dois projetos. Um deles é o Complexo Eólico Cutia e Bento Miguel, no Rio Grande do Norte, que possui 312,9 MW de capacidade instalada e está localizado nos municípios de Pedra Grande e São Bento do Norte. Composto por 13 parques eólicos, com 149 aerogeradores, esse complexo produz energia suficiente para abastecer 586 mil domicílios. A implantação do projeto está concluída e os parques eólicos entraram em operação comercial no período entre dezembro de 2018 e setembro de 2019.

O outro projeto é o Complexo Solar Paracatu, em Minas Gerais, com 132 MW de capacidade instalada. Composto por quatro usinas fotovoltaicas, esse complexo produz energia suficiente para abastecer 154 mil domicílios.

Juntos, os dois projetos apoiados representam projeção de mais de 1,8 milhão de toneladas de CO2 equivalentes evitadas ao ano e 445 MW de capacidade instalada.

 

Acesse o relatório completo

 

 

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