O Texto para Discussão 163, “Três décadas – O BNDES depois da estabilização: 1994-2023”, de autoria dos economistas do BNDES Fabio Giambiagi, Gilberto Borça Jr. e Letícia Magalhães, apresenta um conjunto de dados financeiros e operacionais do Banco referentes ao período que vai de 1994 (em alguns casos) a 2023. Além de contribuir para que se compreenda melhor o desempenho do BNDES, o estudo buscar ser mais um veículo de prestação de contas da instituição.

As estatísticas relativas à carteira de crédito do BNDES e a seus desembolsos divulgadas nas apresentações de resultado do Banco e mensalmente pelo BCB diferem em função dos conceitos utilizados por cada uma das instituições para realização dos cálculos. Entenda os detalhes no Estudo especial do BNDES 35.

O Estudo especial do BNDES 34 analisa a distribuição de recursos equalizados do Plano Safra ao longo dos últimos anos, demonstrando o crescimento da participação do BNDES no repasse desses montantes e como esses recursos vem ganhando importância nas estatísticas operacionais do Banco.

Lançada durante a programação da 16ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP 16), que está acontecendo em Cali, na Colômbia, a publicação Biodiversidade – Compromisso do BNDES com a natureza reúne as iniciativas do Banco voltadas ao tema. A atuação do BNDES busca colaborar para que o Brasil cumpra os objetivos firmados no âmbito do novo Marco Global da Diversidade Biológica de Kunming-Montreal, em especial aqueles estabelecidos na Estratégia e Plano de Ação Nacional para Biodiversidade.

Com intuito de sempre dar visibilidade e transparência sobre a atuação do BNDES nas temáticas social, ambiental e climática, relatório publicado pelo Banco destaca ações que concretizaram as diretrizes de sua Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) durante o ano de 2023, contemplando eventuais desdobramentos no primeiro semestre de 2024. O documento apresenta iniciativas operacionais e não operacionais realizadas pelo BNDES, bem como os resultados da apuração dos indicadores de efetividade da política.

O Estudo especial do BNDES 33 analisa o comportamento da base monetária no Brasil em termos tendenciais e sua dinâmica de curto prazo por meio de seus fatores determinantes.

Editada pelo BNDES em parceria com CGEE, MRE, MME e MCTI, a publicação “Bioethanol: fast track to mobility decarbonization – Summary for policy makers” é um resumo do livro de mesmo nome, que tem previsão de lançamento no início de 2025. O resumo antecipa as discussões que estarão contidas no livro e busca fornecer dados técnicos e científicos para subsidiar formuladores de políticas na proposição de um caminho tecnológico que possa ajudar o mundo a alcançar transições de energia rápidas, acessíveis, inclusivas e renováveis.

Entre os avanços introduzidos pelo Novo Marco Legal do Saneamento está a atribuição de novas competências à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) para regularização do setor. Artigo da Revista do BNDES 59 discute os desafios desse percurso e a importância de superá-los.

O Estudo especial 32 analisa as condicionantes de variação da dívida líquida do setor público no Brasil em uma perspectiva de longo prazo, indo além das variáveis de resultado primário, taxa de juros incidente sobre o estoque do endividamento e taxa de crescimento do produto interno bruto (PIB).

O planejamento estratégico é um importante instrumento para que os bancos de desenvolvimento atuem frente aos desafios contemporâneos, especialmente àqueles relacionados à promoção do desenvolvimento sustentável, com enfrentamento da crise climática e redução das desigualdades. A publicação “Um BNDES para os novos tempos: relatório sobre a estratégia do BNDES” traz análises do panorama mundial e nacional relacionadas ao tema e detalha a estratégia do BNDES para o ciclo de 2024 a 2028.

Texto para Discussão 162, de autoria de Bruno Galvão dos Santos, avalia como eximbanks de China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Taiwan, Malásia, Tailândia e Turquia conciliam sustentabilidade financeira com a meta de oferecer créditos a custos reduzidos, apresentando seus históricos, discutindo seus custos e suas fontes de financiamento e descrevendo seus produtos e focos de atuação.

O produto interno bruto do 2T24 teve alta de 1,4% na margem, livre de influências sazonais, acima das expectativas do mercado (de 0,9%). Do lado da oferta, merecem destaque as contribuições de serviços (+0,6 p.p.) e indústria (+0,4 p.p.). Quanto à demanda, as exportações líquidas contribuíram negativamente (-1,0 p.p.), enquanto os indicadores das vendas internas foram positivos (+1,5 p.p.), com comportamento homogêneo entre seus principais componentes. Veja as perspectivas para o ano.