No Texto para Discussão 155 – “Como medir impacto? A ferramenta Scoring de Impacto (SIm) do BNDES”, os economistas Ricardo Barboza, Fábio Roitman, Sandro Peixoto e Antonio Marcos Ambrozio apresentam o instrumento desenvolvido pelo Banco com o propósito de mapear impactos econômicos, sociais e ambientais de projetos de investimento.

Novo Texto para Discussão, intitulado “O BNDES e o mercado de capitais: esclarecimentos para o debate público no Brasil”, apresenta e discute alguns pontos da relação entre BNDES e mercado de capitais que vêm sendo negligenciados ou abordados de maneira superficial no debate público.

A inovação pode ser entendida como a introdução bem-sucedida no mercado de produtos, serviços, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente ou que têm alguma característica nova e diferente daquelas em vigor. Segundo o Banco Mundial (2010), inovações fornecem meios para o incremento da produção ou do bem-estar a partir de um conjunto limitado de recursos, o que faz com que sejam o principal motor do desenvolvimento econômico.

No Texto para Discussão 154, os economistas do BNDES Ricardo Barboza e Mauricio Furtado analisam uma questão recorrente no debate público: o possível impacto da atuação do BNDES sobre a taxa de juro neutra e a potência da política monetária.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, escreve sobre os 71 anos do Banco e os desafios que a instituição tem para os próximos anos, em artigo veiculado no jornal O Globo e publicado na íntegra no Blog do Desenvolvimento.   

Em 20 de junho de 2023, o BNDES completa 71 anos de existência. Fazendo as contas, um leitor desavisado poderia supor que a criação do BNDE em 1952 (o “S” só viria trinta anos depois) estaria associada às políticas nacionalistas. Essas políticas seriam características do segundo Governo Vargas (1951-1954), que também levaram à criação da Petrobras em 1953, ponto máximo da campanha “o petróleo é nosso”. Essa, porém, é uma visão simplificada da nossa história. Saiba mais sobre a pluralidade de ideias presente na história do BNDES em artigo da economista e assessora da Presidência do BNDES Lavinia Barros de Castro.   

A principal função da área de relações com investidores (RI) de uma empresa é levar a público informações acuradas sobre a companhia, observando os melhores padrões de divulgação, de modo a permitir que o mercado funcione de maneira eficiente. 

O interesse em investimentos ASG, aqueles relacionados a aspectos ambientais, sociais e de governança, tem crescido nos últimos anos. Entenda as origens desse tipo de investimento e conheça os critérios utilizados para avaliação de fatores ASG e os desafios para impulsionar esse mercado fundamental para o desenvolvimento sustentável.

Estudo realizado pelo Laboratório de Inovação Financeira (LAB), com colaboração do BNDES, trata do uso de estruturas de blended finance para fomento de atividades que contribuam para o desenvolvimento sustentável. A análise explica o conceito, sugere aplicações no Brasil e aponta a importância da regulação e da tributação para o avanço no uso dessas estruturas.

A ideia de desenvolvimento sustentável se constrói sobre os pilares econômico, ambiental e social, que permitem um crescimento econômico eficiente e responsável. É fundamental que instituições públicas e privadas estejam comprometidas com o financiamento de projetos que alinhem esses três princípios. Entenda o papel dos bancos de desenvolvimento nesse cenário e como o BNDES vem contribuindo para promover a sustentabilidade.

Bancos de desenvolvimento têm como uma de suas principais atribuições a correção de falhas de mer­cado. Em situações de crise, o mercado não é capaz de resolvê-las por conta própria, abrindo espaço para intervenções de política pública – com potencial para aumentar o bem-estar social. O estudo O BNDES e a Covid-19: uma atuação anticíclica, temporária e focalizada discute as ações adotadas pela instituição durante pandemia de Covid-19. O trabalho apresenta as características e principais objetivos de cada medida, além de uma análise qualitativa dos resultados alcançados.

A difusão da economia circular é parte da Agenda 2030 da ONU. Modelos de produção e consumo circulares reduzem a dependência em relação a recursos naturais não renováveis, auxiliando ainda na diminuição da degradação ambiental e da produção de resíduos. Confira um resumo do estudo produzido por analistas do BNDES, que é parte de publicação sobre economia circular a ser lançada em fevereiro.